FOTOS: TAINÁ ALVES
Como enfrentar os impedimentos técnicos e jurídicos para gerar receitas acessórias quando da implantação de recursos digitais nos parques de iluminação pública modernizados por meio de parceria público privada (PPP de IP). Esse tema foi discutido no segundo dia do Congresso da Smart City Business 2023, realizado em São Paulo.
Coordenada por Gadner Vieira, vice-presidente do SBCA, a mesa sobre viabilização da incorporação de recursos de cidade inteligente às redes de IP contou com a presença de representantes de concessionárias dos serviços de iluminação pública de Porto Alegre, (Raimundo Dantas, diretor da IP Sul), das oito cidades mineiras que compõem o primeiro consórcio intermunicipal do país (Karina Fiuza, gestora do SMART CGPI) e de Belo Horizonte, (Marcelo Menegato, presidente da BHIP); das empresas de tecnologia do setor Felipe Fulgêncio, CEO da M2M Telemetria, Luciano Rosito, diretor da Tecnowatt Iluminação e Sandro Vieira diretor da Nouvenn e Digicity; Ricardo Oliveira Souza, gerente de Desenvolvimento de Parceria da CAIXA, Antônio Alvarenga, da consultoria EY e Alfredo Gioielli – Sócio da Gouveia e Gioielli Advogados.
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